Cinema
Em 1966, Chico Buarque fez seu primeiro trabalho para cinema compondo as canções para o filme 'Anjo assassino', de Dionisio Azevedo.
Em 1980, chegou às telas o documentário 'Certas palavras', de Mauricio Beiru, sobre sua vida.
Escreveu os roteiros de 'Os saltimbancos trapalhões', de J. B. Tanko (1981) e 'Ópera do malandro', de Ruy Guerra (1986).
Como ator, participou de 'Garota de Ipanema', de Leon Hirzman (1967); 'Quando o carnaval chegar', de Cacá Diegues (1972) - para o qual compôs diversas canções além de organizar as peladas nos intervalos da filmagem; 'Vai trabalhar vagabundo II – A volta', de Hugo Carvana (1991); 'Ed Mort', de Alain Fresnot (1996); 'O mandarim', de Júlio Bressane (1995); 'Água e sal', de Teresa Villaverde (2001).
Compôs dezenas de canções para filmes e participou de diversos documentários: 'O povo brasileiro', de Isa Grinspum Ferraz (2000), 'Raízes do Brasil', uma cinebiografia de Sérgio Buarque de Holanda, de Nelson Pereira dos Santos (2003); 'Vinicius de Moraes', de Miguel Faria Jr. (2005); 'Fados', de Carlos Saura (2005); 'Maria Bethânia: música é perfume', de Georges Gachot (2005), 'O Sol - Caminhando contra o vento', de Tetê Moraes, Martha Alencar (2006); 'Oscar Niemeyer - a vida é um sopro', de Fabiano Maciel (2007); 'Palavra encantada', de Helena Solberg (2009), entre outros